domingo, 18 de setembro de 2016
Sábados de Dança! Ensaio da Turma - Vídeos para praticar e se observar!
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segunda-feira, 27 de junho de 2016
O que você pensa sobre Dança, Arte, Escola, a Turma e o Professor?
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sexta-feira, 17 de junho de 2016
Pesquisa / Avaliada / 2º Bimestre
Atividade Avaliada Parcial do 2º Bimestre - Por Professor Paulo Ricardo D'Carvalho
Colégio Dr. Arthur Miranda Ramos
***Aceito até 01/07 - 3,0
Colégio Dr. Arthur Miranda Ramos
***Aceito até 01/07 - 3,0
Hip Hop e Música Eletrônica
Acesse: 8º Ano - Pesquisa / Avaliada / 2º Bimestre
Musicais e Música Pop
Acesse: 9º Ano - Pesquisa / Avaliada / 2º Bimestre
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Exemplo de Podcast de qualidade produzido esse Bimestre
Segue o Podcast do estudante Erik do 8º Ano A. Um ótimo trabalho.
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Agradecimento Final do Bimestre!
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
Email do Professor para enviar o Podcast
Para os estudantes que irão produzir um podcast enviar para o email: dcjapa@gmail.com
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Sequência de Dança do 2° Bimestre
Atividades Avaliadas 2º Bimestre
___8º ANO___
2º Bimestre
- Pesquisar um Artista da Música e escolher e observar um Clipe desse artista. Escolher 30 segundos desse Clipe que possivelmente você poderia fazer uma dublagem. Atentar para o Uso do Corpo, da Voz, e do Figurino. Trazer essas informações para a turma.
- Ensaiar os passos da Sequência de Coreografia proposta pelo Professor nas aulas práticas, com o objetivo de memorizá-los e participar ao final do Bimestre de uma Avaliação Prática. *Quem não for dançar terá que produzir um Podcast(Usando um Celular ou Computador no mínimo de 3:00 e máximo de 6:00 min.) com um dos conteúdos desse Bimestre:
A História da Música Eletrônica
ou
A Origem do Hip Hop
- Ler os textos com os Conteúdos do Bimestre e Apreciar os Vídeos aqui no Blog.
___9º ANO___
2º Bimestre
- Pesquisar um Artista da Música e escolher e observar um Clipe desse artista. Escolher 30 segundos desse Clipe que possivelmente você poderia fazer uma dublagem. Atentar para o Uso do Corpo, da Voz, e do Figurino. Trazer essas informações para a turma.
- Ensaiar os passos da Sequência de Coreografia proposta pelo Professor nas aulas práticas, com o objetivo de memorizá-los e participar ao final do Bimestre de uma Avaliação Prática. *Quem não for dançar terá que produzir um Podcast(Usando um Celular ou Computador) com um dos conteúdos desse Bimestre:
A História da Música Pop
ou
A História do Teatro Musical, no Brasil e no Mundo
- Ler os textos com os Conteúdos do Bimestre e Apreciar os Vídeos aqui no Blog.
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quinta-feira, 19 de maio de 2016
O que é um Podcast?
Como criar um podcast? De maneira não profissional.
Você vai precisar de:
Exemplos de Podcasts
Você vai precisar de:
- Um Celular com um App de Gravação de Áudio
- Um app para editar o Áudio(Cortar Trechos - Pode ser o App que utilizou pra gravar, alguns já possuem essa função).
- Um Celular, ou Som(Caixa de Som, MP3, Rádio) para soltar as trilhas de fundo ou vinhetas.
- Um texto para fazer a narração.
Como criar?
- Prepare o texto que irá narrar, pode ser impresso ou manuscrito.
- Escolha um local com pouca ou sem interferência
sonora(o ideal). - Comece a narrar o texto falando ao menos 15 cm do Microfone do Celular enquanto estiver gravando.
- Mantenha o segundo Equipamento Sonoro(Celular ou Som), preparado com as trilhas que irá utilizar durante a gravação, pode preparar um playlist para isso. * O Ideal é que uma segunda pessoa esteja lhe auxiliando nessa tarefa.
- Mantenha a ideia de iniciar o Podcast soltando uma música inicial aumentando o volume de maneira gradativa(Fade in), e abaixe o volume para dar inicio a sua narração. Ao final do podcast pode finalizar utilizando a mesma trilha sonora, e baixar o volume aos poucos para finalizar(Fade out).
Exemplos de Podcasts
Grupo Barbatuques - 8º Ano
Música Eletrônica - 8º Ano
Artistas da MPB - 9º Ano
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História da Música Eletrônica no Brasil
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Uma Breve História da Música Pop
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terça-feira, 10 de maio de 2016
Do teatro de revista às adaptações da Broadway, musicais se tornaram milionários no Brasil
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Bibi Ferreira e Paulo Autran na montagem "Minha Querida Lady", de 1962, primeira adaptação da Broadway no Brasil
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Antes do primeiro espetáculo da Broadway ser trazido para São Paulo ("Minha Querida Lady", adaptação de "My Fair Lady" protagonizada por Paulo Autran e Bibi Ferreira em 1962), o Rio de Janeiro já tinha uma forte tradição do chamado teatro de revista, gênero em que o enredo servia de ligação entre esquetes cômicos, musicais ou coreografados.
Após um período de glória nas décadas de 50 e 60, o musical de entretenimento perdeu espaço para uma dramaturgia mais politizada, notadamente em criações de Chico Buarque como "Roda-Viva", "Ópera do Malandro", "Calabar" e "Gota D'Água". O produtor e letrista Claudio Botelho, responsável pela tradução de quase todas as montagens recentes de espetáculos da Broadway, acredita que o período de repressão militar fez com que o teatro se transformasse em um "lugar de resistência". "É por isso que algumas pessoas do meio ainda ficam surpresas que os musicais estejam fazendo sucesso", afirma.
Nos anos 80 e início dos 90, algumas produções musicais esparsas tiveram êxito, como "A Chorus Line", de 1983, na qual Cláudia Raia apareceu aos 16 anos, e "Cabaret", de 1989, ambas em São Paulo. Responsável pela produção das duas montagens, o diretor Jorge Takla recorda que as dificuldades eram muito maiores do que hoje: "Não tínhamos lei de incentivo, nem elenco preparado, nem lugares que comportassem o espetáculo". Takla dá como exemplo o Teatro Sérgio Cardoso, onde foi montado "A Chorus Line" mesmo sem o espaço necessário para acomodar a orquestra de um musical. "Foi um teatro mal concebido para isso, infelizmente."
O Rio de Janeiro também não era uma seara fértil para musicais na primeira metade dos anos 90. "Hoje existem esses orçamentos milionários, mas, quando fui montar 'Hello Gershwin' com o Marco Nanini em 1991, tivemos as mesmas dificuldades que todo mundo: teatro pequeno, horário alternativo, nenhum dinheiro", recorda Claudio Botelho.
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Cena de "Rent", montagem de 1999 que deu início a uma nova série de espetáculos da Broadway em São Paulo
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A primeira etapa da volta dos musicais ao gosto do público aconteceu no Rio de Janeiro, com as peças montadas em torno da vida de personalidades consagradas da música, utilizando suas canções como fio condutor do enredo. "Elas por Ela", de 1989, foi um protótipo do gênero, com Marília Pêra interpretando diversas cantoras brasileiras. Mas é a partir de meados dos anos 90 que musicais como "O Samba de Valente Assis" (sobre Assis Valente), "O Abre-Alas" (Chiquinha Gonzaga) e "Somos Irmãs" (Linda e Dircinha Batista) estabelecem um público cativo por esse tipo de montagem - que, por sinal, faz sucesso até hoje, tanto no Rio como em outras capitais, em peças como "Cauby! Cauby!" (2006), "Renato Russo" (2007) ou "Divina Elizeth" (2008).
Com a estréia de "Rent" em 1999, no Teatro Ópera, em São Paulo, tem início a segunda etapa do renascimento dos musicais: as adaptações da Broadway. Os orçamentos generosos, auxiliados por leis de renúncia fiscal, permitiram a realização de grandes montagens e aceleraram a profissionalização no setor. No elenco de "Rent" já podiam ser encontrados alguns atores que fariam carreira em musicais: o protagonista Daniel Ribeiro, que dirigiu "Cazas de Cazuza" em 2000; Alessandra Maestrini, hoje no programa "Toma Lá Dá Cá" da TV Globo, que teria papel de destaque em "Les Misérables"; e Bianca Tadini, de "O Fantasma da Ópera", "O Mágico de Oz" e "West Side Story", entre outros.
Não foi um começo unânime, porém: o tradutor Claudio Botelho dá "graças a Deus" por não ter participado da montagem de "Rent", que para ele "não era séria". A atriz Bianca Tadini, que fez parte do elenco da peça, concorda que esta deva ser encarada como um dos "testes" que a multinacional Time 4 Fun (ex-CIE) fez antes de "Les Misérables", seu primeiro grande investimento (US$ 3,5 milhões, quase R$ 5,9 milhões em valores atuais). Os outros testes aconteceram em 2000, com resultados animadores: "Vitor ou Vitória", dirigido por Jorge Takla, atraiu 80 mil espectadores; "O Beijo da Mulher-Aranha", com Cláudia Raia e Miguel Falabella no elenco e direção de Wolf Maia, outros 120 mil.
Broadway paulistana
Com a estréia de "Les Misérables", em 2001, os números começaram a ficar realmente superlativos. A começar pela reforma do Teatro Cine-Paramount, no centro de São Paulo, bancada pela CIE e pelo Grupo Abril ao custo de R$ 12 milhões (a partir de então, a construção passou a se chamar Teatro Abril). Coincidentemente, além de ter sido o primeiro cinema sonoro da América Latina e de ter abrigado os festivais da TV Record nos anos 60, foi no mesmo Teatro Abril que aconteceu a montagem de "Minha Querida Lady" em 1962.
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Palco de "Les Misérables" trazia inovações como uma base giratória e maior vão livre para os cenários
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O espetáculo inaugural do Teatro Abril, "Les Misérables", atraiu 350 mil espectadores nos 11 meses que ficou em cartaz. A estrutura, com palco giratório e uma equipe de 150 pessoas, era algo inédito no teatro nacional - incluindo os salários, muito acima do praticado no país. A direção ficou a cargo do inglês Ken Kaswell e do brasileiro Helzer de Abreu, que já tinha participado de "Rent", e a produção coube ao argentino Billy Bond, ex-vocalista da banda Joelho de Porco e diretor de shows Ney Matogrosso nos anos 70.
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Principais estilos de Dança do Movimento Hip Hop
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A história da Broadway: Como os Musicais são conhecidos até hoje
A Broadway é a maior
referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de
dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de
Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a
venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores. A tradição
vem desde o começo do século XIX, diretamente ligada ao projeto
urbanístico de Nova York. Você conhece a história por trás da
capital mundial dos musicais?
Em 1811, Nova
York começou a dar forma ao famoso Commissioner’s Plan, o
projeto de ‘grade’ à cidade. Uma única avenida já existente escapou do
novo desenho – foi aí que surgiu a Broadway (literalmente, em
português, ‘via larga’), intimamente ligada ao planejamento da maior
metrópole norte-americana. Até hoje, Manhattan mantém o formato marcado por
avenidas traçadas horizontalmente, cruzando ruas numeradas de baixo para cima,
com a Broadway Avenue cortando a ilha perpendicularmente.
A região logo começou a abrigar
os primeiros grandes teatros, reduto de concertos de música gospel
e blues que davam vida aos subúrbios. Não demorou para a área se tornar
o centro das atenções criativas e intelectuais, com a criação da Times
Square e a chegada do metrô de Nova
York no início dos anos 1900. A explosão do comércio foi o que mais
impulsionou o movimento em seus entornos.
Curiosamente, os musicais em Nova
York não começaram na Broadway. Thomas Kean and Walter Murray
iniciaram uma companhia de teatro de 280 atores ainda em 1750 – as
produções foram interrompidas até 1798 devido à Revolução Americana
e então, pelos próximos anos, as montagens passaram a ocupar os teatros do novo
pólo cultural.
A primeira peça teatral musical
foi The Black Crook, apresentada pela primeira vez em 12 de
setembro de 1866 no icônico Niblo’s Garden, um antigo teatro da
Broadway de 3200 lugares. Apesar das cinco horas e meia de duração, a montagem
cativou o público em impressionantes 474 performances. O estilo contava com
influências da ‘Operetta’, vindo da Alemanha, França, Veneza
e das comédias inglesas.
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A origem do Hip Hop
Para abordar o Hip Hop torna-se essencial resgatar,
de forma sucinta, a origem do funk, pois essa forma de música surgiu da
música negra americana, o “Rhythym and Blues”, rotulada como “race
music” até cair no gosto popular dos jovens brancos americanos. Houve a
partir da década de trinta, uma grande migração da população negra que
vivia no sul do país, para os centros urbanos do norte dos Estados
Unidos e que necessitava, emergencialmente, de trabalho. Neste período o
Blues absorve instrumentos elétricos dando origem ao Rhythm’d Blues,
que conseqüentemente mistura-se com a música gospel protestante,
resultando no “Soul”, cuja tradução é “alma”. Na década de sessenta o
Soul passa a ser a música de protesto dos movimentos em favor dos
direitos civis dos negros, tornando-se a “black music” americana. Na
luta por uma real cidadania, eles começam a fazer uso da palavra “funky”
(fedorento), muito utilizada por seus agressores. Desta forma o Funky
passa ser uma forma de atitude e identidade negra no vestir, falar,
dançar, enfim, viver.
Na década seguinte, anos setenta, a mídia no Brasil se apropria desse
estilo e passa a comercializa-lo, projetando o estilo “Black Power” com
Gerson King Combo. Uma espécie de James Brown à brasileira. O Rio de
Janeiro, por concentrar a maior mídia de massa da época, aglomera
grandes equipes de som, como as “Soul Grand” e “Furacão 2000”, com
realização de grandes bailes na zona sul e subúrbio da cidade. A
imprensa batizou este movimento ao orgulho negro de “Black Rio”,
entrando a década de oitenta sacudindo clubes, discotecas e casas
noturnas das grandes capitais brasileiras.
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domingo, 17 de abril de 2016
Arte Contemporânea e suas variações
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o novo panorama é caracterizado pelo avanço da globalização, cultura de massa e o desenvolvimento das novas tecnologias e mídias, as quais se mesclam com a arte oferecendo assim, novas experiências artísticas-culturais pautadas principalmente, nos processos artísticos em detrimento do objeto, ou seja, na ideia em detrimento da imagem. Nesse sentido, a arte contemporânea prioriza principalmente, a ideia, o conceito, a atitude, acima do objeto artístico final. O objetivo aqui é produzir arte, ao mesmo tempo que reflete sobre ela.
Foi dessa maneira que a Arte Contemporânea rompeu com alguns aspectos da Arte Moderna, abandonando diversos paradigmas e trazendo valores para a constituição de uma nova mentalidade, ao mesmo tempo que abriu espaço para diversidade de estilos, perspectivas, técnicas e abrangência de linguagens artísticas (dança, música, moda, fotografia, pintura, teatro, escultura, literatura, performances, happenings, instalações, videoarte, etc.)
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o novo panorama é caracterizado pelo avanço da globalização, cultura de massa e o desenvolvimento das novas tecnologias e mídias, as quais se mesclam com a arte oferecendo assim, novas experiências artísticas-culturais pautadas principalmente, nos processos artísticos em detrimento do objeto, ou seja, na ideia em detrimento da imagem. Nesse sentido, a arte contemporânea prioriza principalmente, a ideia, o conceito, a atitude, acima do objeto artístico final. O objetivo aqui é produzir arte, ao mesmo tempo que reflete sobre ela.
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sábado, 16 de abril de 2016
A Arte Conceitual de Marcel Duchamp e os "Ready-Made"
Marcel Duchamp foi um renomado pintor e escultor francês, bem como um ícone das vanguardas artísticas europeias do início do século XX, sendo um dos precursores da arte conceitual, do dadaísmo, do surrealismo, do expressionismo abstrato e o inventor dos "ready-made".
Seu modo de vida boêmio e paixão pelos jogos de xadrez, dos quais participou em torneios, podem ser vistos ao longo de sua carreira artística, na qual temos obras de inspiração romântica e expressionista, até aquelas de natureza cubista e futurista. Não obstante, Duchamp era contra a “arte retiniana”, ou seja, aquela arte que agrada à vista.
Os "Ready-Made" De Duchamp
Os “ready-made” foram talvez a maior criação de Duchamp. Eles são objetos prontos e banais que foram esvaziados de sua função prática, tendo como efeito sua remoção dos contextos habituais. Assim, os ready-mades, rompem com o cartesianismo, num gesto que dessacraliza a obra de arte, transportando fatores da vida cotidiana sem valor artístico para o âmbito das artes, combatendo assim aquela “arte retiniana”, uma vez que exige a participação ativa do público.Curiosamente, o ready-made mais famoso de Duchamp foi “A Fonte”, de 1917, um urinol apresentado como uma obra de arte assinada por “R. Mutt” e rejeitado pelo júri; a obra só foi aceita quando os avaliadores tomaram conhecimento do verdadeiro criador da escultura.
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sexta-feira, 1 de abril de 2016
Fotos do Coletivo Cardume Fotográfico de Paranaguá
Segue algumas fotografias retiradas do Grupo Cardume Fotográfico da Cidade de Paranaguá, o Grupo oferece um ambiente de compartimento de Fotos, para apreciar as belezas do Litoral Paranaense com enfoque em Paranaguá. Muitas fotos são postadas por dia, e os mentores do grupo organizam saídas fotográficas seguindo um roteiro histórico quase sempre entre os casarios, o rio, mar e montanhas que cercam a Bahia ao longo do Rio Itiberê e lugares próximos.
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Fotografia
segunda-feira, 28 de março de 2016
Movimentos Artísticos no Século XX - Vanguardas
O século XX é marcado por profundas mudanças históricas, as quais
afetaram drasticamente o comportamento político-social do nosso tempo.
Foi onde acentuaram-se as diferenças entre a alta burguesia e o
proletariado, dando maior força ao capitalismo e fazendo surgir os primeiros movimentos sindicais, como algumas das consequências do Pós Guerra.
Mediante todo o acúmulo de acontecimentos pertencentes à esse
período, cheio de contradições e complexidades, é possível encontrar um
terreno farto para a criação de novos conceitos no campo das artes.
Assim, os movimentos e as tendências artísticas, tais como o
Expressionismo, o Fauvismo, o Cubismo, o Futurismo, o Abstracionismo, o
Dadaísmo, o Surrealismo, a Op-art e a Pop-art expressam, de um modo ou de outro, a perplexidade do homem contemporâneo.
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Movimentos Artísticos,
Pintura
domingo, 20 de março de 2016
9 regras de Fotografia simples para melhorar qualquer foto
Por Hypeness. Hoje com a onda do Instagram, Facebook e outras redes sociais, todo mundo quer postar uma foto legal. Se você gosta de tirar fotos ou é um fotógrafo iniciante, precisa conhecer algumas dicas simples, que irão te ajudar a registrar melhor os momentos e alcançar ótimos resultados.
Você não precisa ter uma câmera fotográfica profissional ou ser especialista no assunto para tirar fotos com qualidade. As simples regras, que iremos mostrar abaixo, foram baseadas no trabalho do renomado fotógrafo Steve McCurry, realizado pela Cooperative of Photography, e irão te ajudar a revolucionar seus cliques.
Veja abaixo o vídeo e entenda melhor como aplicar essas simples técnicas no seu dia a dia:
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Dicas,
Fotografia,
Técnicas
segunda-feira, 14 de março de 2016
O que é Identidade Cultural?
A identidade cultural
ainda é bastante discutida dentro dos círculos teóricos das Ciências
Sociais em face de sua complexidade. Entre as possíveis formas de
entendimento da ideia de identidade cultural, existem duas concepções
distintas que devemos destacar dentro dos estudos sociológicos mais
recentes. Essas concepções de identidade são brevemente explicadas por Anthony Giddens, sociólogo britânico, e nos ajudarão a entender melhor esse conceito.
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Conteúdos 9º Ano,
Identidade Cultural
Vik Muniz - Vida e Obra
Vik Muniz (1961) é um artista plástico brasileiro, fotógrafo e
pintor, é conhecido por usar materiais inusitados em suas obras, como
lixo, açúcar e chocolate.
Vik Muniz (Vicente José de Oliveira
Muniz) (1961) nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1961.
Formou-se em Publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em
São Paulo. Em 1983, mudou-se para Nova York.
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Fotografia
sexta-feira, 11 de março de 2016
A História da Fotografia
Quem foi o pai da fotografia?
Para responder essa pergunta
seria preciso delimitar o que exatamente pode ser considerado como
fotografia, algo que era muito difícil quando essa arte estava sendo
criada. Por exemplo, por volta do ano 1800, quando vários inventores
começaram a aparecer com ideias para capturar imagens sem que fosse
preciso pintá-las, alguns nomes ganharam destaque.
Joseph
Nicephore Niepce foi, em 1793, uma das primeiras pessoas a conseguir
“imprimir” a luz em uma superfície sem usar qualquer tipo de tinta,
porém as imagens desapareciam depois de um tempo. Ele usava uma câmara
obscura, parecida com o que conhecemos hoje por pinhole, e um tipo
especial de papel com cloreto de prata.

Fotografia mais antiga a ser preservada, capturada em 1826
Em
1824 ele conseguiu encontrar um método que permitia mais duração das
imagens e em 1826 foi registrada a primeira fotografia de duração
indefinida (imagem acima), que existe até hoje. Como é possível
perceber, no entanto, a qualidade ainda era baixíssima; além disso, o
processo todo de captura levava horas.
Em 1834, Henry Fox
Talbot criou uma versão bem primitiva do que posteriormente seria o
negativo fotográfico, que ajudaria a tornar mais popular a fotografia.
Mas foi apenas em 1849 que Louis Daguerre trouxe a arte, que era até
então totalmente experimental e complexa, a um novo patamar.
A Arte da Colagem
A colagem é um procedimento técnico artístico de
utilizar várias matérias que podem, ou não, variar a textura, umas sobre
as outras ou lado a lado, formando um motivo ou uma nova imagem.
A colagem como técnica tem surgimento datado da história antiga,
entretanto teve seu valor artístico reconhecido a partir do século XX,
com sua utilização no Cubismo,
antes disso, era considerada ou brincadeira de criança, ou manifestação
artística popular e desprovida de fundamentação crítica. A utilização
de diversos materiais sobre um suporte, como madeira, pedaços de jornal e
objetos, faz da colagem uma técnica que põe em questão os limites entre
pintura e escultura.
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Técnicas
O que é Indústria Cultural?

O surgimento da indústria cultural liga-se, de forma direta, à Revolução Industrial, com o fenômeno da industrialização, da economia de mercado, do capitalismo liberal e da indústria de consumo. Sua conceituação faz-se em analogia à da produção econômica com o uso de máquinas, a divisão do trabalho e a ideia da submissão da cultura ao mercado.
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